Ortodoxia (DocLisboa 2008 #7)
Chamem-lhe ortodoxia, se quiserem. Mas, para mim, um filme que se inicia com um surdo-mudo a expressar-se em linguagem gestual, mesmo que de forma paródica, em que os sons comuns de acompanhamento que o surdo-mudo faz com a boca não estão síncronos, ainda que dê a volta a toda a costa da Grã Bretanha, nunca poderá ir muito longe [GALLIVANT (1996) de Andrew Kötting]. |
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