Pelo contrário: poema de Pedro Costa perante “Film Socialisme”
[Nota: o “poema de JMM” — ou seja, de Joaquim Manuel Magalhães, nascido em Peso da Régua, 1945, autor de inúmeros livros de poesia, entre os quais Alta noite em alta fraga (2001, renegado) e Um toldo vermelho (2010), obra que “exclui e substitui toda a anterior” — compõe aqui a secção 2, a que se inicia com “Apenas o real. // Diferendo...”, e inaugura «Traço» de Um toldo vermelho, p. 67 (obrigado, Mathilde!)... A propósito de uma ligação entre a obra de Pedro Costa e a de Joaquim Manuel Magalhães, conferir a frágil sugestão inscrita na última frase de «Outro final para o 25 de Abril» (2007). Resta averiguar a que ponto esta outra “carta-poema” — como a de Ventura a partir de Desnos — é também ela um trabalho mais geral de rescrita.] |
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