Generosidade ontológica
«Estudei piano quando era criança. Continuei a tocar durante bastante tempo e posso dizer que foram os universos musicais que me serviram de referência, de vias de acesso aos outros universos estéticos, porque, afinal, os universos musicais são os mais gratuitos, os que põem mais radicalmente em causa as relações intersubjectivas. Há uma generosidade ontológica na música, então...
Ela toma-nos rapidamente, a música, de repente...
É isso. Na literatura, mesmo na poesia, na artes plásticas, há sempre uma co-presença dos campos de significação, mesmo se para os desviar, para os utilizar em direcções diferentes, enquanto que a música é uma apreensão massiva dos universos de referência de que falo. É por isso que os ilustro sempre através de exemplos retirados de Debussy ou da polifonia.»
Félix Guattari, algures na revista Chimères
É isso. Na literatura, mesmo na poesia, na artes plásticas, há sempre uma co-presença dos campos de significação, mesmo se para os desviar, para os utilizar em direcções diferentes, enquanto que a música é uma apreensão massiva dos universos de referência de que falo. É por isso que os ilustro sempre através de exemplos retirados de Debussy ou da polifonia.»
Félix Guattari, algures na revista Chimères
1 comentário:
pelos vistos pelos menos vcs ainda nao começaram mesmo a pensar... deixem de postar "ideias" dos outros! copy paste suks!
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